Cineclubes da Galiza pertencentes à «Feciga»
O cineclube «Groucho Marx» iniciou o seu trajeto a princípios dos anos oitenta. Além da exibição e debate sobre o facto cinematográfico, considera fundamental, a participação nos meios audiovisuais, como um suporte transcedental para difundir e defender a nossa cultura.
Nos primeiro anos, depois dos obstáculos sofridos pelo fechamento intermitente da sala de cinema, desenvolveu alguns dos projetos audiovisuais pioneiros e de carácter experimental naquela época, e nos que participaram um bom número de profissionais, chegados de todas as partes do Estado.
Foi em 1985, quando se criou a «Tele-Groucho», experiência única que permitiu implicar ao coletivo docente da vila, e de todos os níveis, nas poderosas ferramentas pedagógicas que oferece a comunicação audiovisual.
Graças a eles, foi possível elaborar trabalhos de videocriação, formativos, programas de produção própria, onde o seu "experiência educativo", tentava assentar as bases de uma melhor coordenação e trabalho em equipa.
Após conseguir introduzir no ensino o campo audiovisual, o resultado mostrava-se na «Semana de Cinema» da vila barquense, e também em diversos foros, por membros do cineclube, como as «Jornades de Pedagogia de la Imatge» organizadas em Valencia pelo «Centro de Enseñanzas Integradas» e a «Generalitat».
O «Groucho Marx» contou com o seu jornal «Marxista», uma publicação periódica com artigos formativos e de opinião sobre o cinema, além de um completo detalhe, da programação que desenvolve o cineclube.
Participaron no «Festival Internacional de la Infancia y la Juventud de Gijón» como júri qualificador, junto de uma dúzia de meninos do cineclube, estes ao mesmo tempo, fizeram parte da equipa de redação da publicação e produção das oficinas de imagem de dito Festival.
Até o ano 2004, chegaram a projetar uma média anual a mais de 100 fitas, no salão de atos da «Casa da Cultura» do Barco. No ano 2005 viram-se na obrigação de suspender temporariamente a sua atividade, por causa das obras de reforma às que esteve submetido dito espaço.
Em junho do 2006 retomaram a atividade e a média atualmente alcança as 60 fitas, projetando neste momento no Teatro Lauro Olmo (Casa da Cultura).
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- Teatro Lauro Olmo
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32300 O Barco (Ourense)
Domingo: 19 h.
4 € — grátis *
* Sócios/as: bónus anual de 50 €
(Horários CET)
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