A fundação do Cineclube de Compostela data da primavera de 2001, quando um grupo de universitários, estudantes da Faculdade de Ciências da Comunicação, começaram a projetar filmes em formato video em dito centro.
As projeções duraram três meses; a cada filme ia acompanhado de uma análise na que algum deles realizava um estudo crítico da obra, prática que continuou desde então.

Esta experiência inicial foi um ensaio do que chegaria a ser logo o cineclube, já que nesse tempo, uma vez confirmada a existência de um público para as atividades, surgiram as primeiras ideias e se constituíram como associação cultural.

Em janeiro do 2002 começou a segunda etapa do cineclube, exibindo já filmes em formato cinematográfico, 16 ou 35mm, todas as terças-feiras no Auditório dá Faculdade de Jornalismo.

Começou-se a formar um fundo de video, de revistas e de livros, ao qual tinham acesso os sócios e sócias, e que serve como canal alternativo de aproximação ao cinema; por aquele tempo conseguiram-se acordos com diferentes entidades, como a «Alliance Française» ou com o «Goethe-Institut».

Na sua quarta temporada teve mudanças importantes: alargou-se a duração da atividade a oito meses (de outubro a maio) e as projeções foram transladadas à «sala Yago», embora seguiram-se realizando atividades no auditório de Jornalismo.
A mudança de espaço supôs um incremento de público superior ao 100%, o que o situou em uma média de 190 espetadores.

Contou com acordos de colaboração com a Câmara Municipal de Santiago de Compostela ou com a associação Cidade Velha, e renovaram-se os já existentes com a Universidade (USC) e com a «Alliance Française».

Na atualidade as projeções do cineclube de Compostela realizam-se no centro social O Pichel, por médio de video-projeção.